Deputado federal licenciado e secretário estadual da Casa Civil, Vilmar Rocha (PSD) afirma que as eleições municipais de 2012 devem ser polarizadas entre candidaturas a prefeito de partidos da base do governador Marconi Perillo (PSDB) e os dos partidos da oposição, especialmente os do PMDB e PT. "Este é o cenário que está sendo desenhado para a maioria dos municípios goianos, principalmente os maiores. É um embate que ficou forte na eleição estadual do ano passado e deve ter seu clímax na de 2014. Portanto, passará pelas eleições municipais do próximo ano", diz Rocha. É o pensamento também entre a maioria das lideranças da oposição em Goiás.
O aliado do governador afirma que a eleição em Goiânia será importante para a base aliada. "Defendo que tenhamos de três a quatro chapas, para forçarmos o segundo turno, quando estaremos todos unidos", diz. Esta estratégia não enfraqueceria a base governista na capital? "Candidatura única seria possível se a base tivesse um nome muito forte. Até agora, não é o caso", responde Rocha. O secretário vê com maior dificuldade a chance da base do governador ganhar as eleições em Aparecida e Anápolis, enfrentando os prefeitos Maguito Vilela (PMDB) e Antônio Gomide (PT), respectivamente. "Por isso a eleição na capital ganha maior importância ainda, até por conta da eleição estadual de 2014", afirma o presidente estadual do PSD.
Vilmar Rocha diz que é melhor a expectativa no Estado, principalmente com relação a investimentos. De janeiro a outubro deste ano, segundo relatório fiscal do governo, as despesas com investimentos públicos do Estado foram de apenas R$ 118 milhões, 81% menores que as realizadas em igual período de 2010. "Este ano termina melhor do que começou para o governo Marconi. E com a negociação sobre a Celg, teremos resolvido o grande nó que engessa os investimentos públicos", diz. Ou seja: a base do governador aposta em dias melhores para 2012, até para favorecer seus candidatos a prefeito.
O aliado do governador afirma que a eleição em Goiânia será importante para a base aliada. "Defendo que tenhamos de três a quatro chapas, para forçarmos o segundo turno, quando estaremos todos unidos", diz. Esta estratégia não enfraqueceria a base governista na capital? "Candidatura única seria possível se a base tivesse um nome muito forte. Até agora, não é o caso", responde Rocha. O secretário vê com maior dificuldade a chance da base do governador ganhar as eleições em Aparecida e Anápolis, enfrentando os prefeitos Maguito Vilela (PMDB) e Antônio Gomide (PT), respectivamente. "Por isso a eleição na capital ganha maior importância ainda, até por conta da eleição estadual de 2014", afirma o presidente estadual do PSD.
Vilmar Rocha diz que é melhor a expectativa no Estado, principalmente com relação a investimentos. De janeiro a outubro deste ano, segundo relatório fiscal do governo, as despesas com investimentos públicos do Estado foram de apenas R$ 118 milhões, 81% menores que as realizadas em igual período de 2010. "Este ano termina melhor do que começou para o governo Marconi. E com a negociação sobre a Celg, teremos resolvido o grande nó que engessa os investimentos públicos", diz. Ou seja: a base do governador aposta em dias melhores para 2012, até para favorecer seus candidatos a prefeito.
Nenhum comentário:
Postar um comentário